31 março 2006

Tucanagem: Quarenta ou 400, que diferença faz?

Haja armário para guardar tanta roupa. Não estamos nas Filipinas, mas no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, Brasil mesmo. E aí D. Lu Alckmin, onde estão as peças doadas pelo estilista Rogério Figueiredo?

"Quarenta roupas ou 400 não muda absolutamente nada. Então quer dizer que ela ganhou R$ 200 mil em presentes e não R$ 2 milhões? É improbidade administrativa do mesmo jeito", diz o deputado Romeu Tuma Jr. (PMDB-SP).

Romeu Tuma Jr. (Deputado Estadual pelo PMDB-SP) é o autor do requerimento que pede explicações ao governador e possível candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, pelos "confortos proporcionados de graça à sua esposa Lu Alckmin".

"Está chato para ela, não é? Eu sinto muito. O assunto tomou um rumo diferente, virou político." Disse Kátia que é sócia do estilista Rogério Figueiredo, que fez as doações para obras assistenciais sob a responsabilidade da esposa do pretendente a Presidente da República.

"Eu tenho a prova de que foram feitas mais de 400 peças de roupa", diz Figueiredo.

Leia o que foi publicado na Folha Online

2 comentários:

Anônimo disse...

Se houver diferença entre o contabilizado pelo estilista e o recebido pela esposa do ex-governador Geraldo Alckmin, o "estilo Imelda Marcos de ser" de Lu Alckmin pode estar escondendo dinheiro não contabilizado, quem sabe, para abastecer fundos ilegais de campanha do PSDB. Investigado por alguém competente, esse "mato" pode dar "coelho", sim senhor.Apertando, aparece mais um podre do PSDB.

Anônimo disse...

moço. me de atenção
isso num é verdade não
num posso cre nessa história
que, ao longo da memória
nunca vi outra iguá
me disserum, vou contá
embora é muito difícil,
mas por osso desse ofício
de contá as novidade
que corre lá nos jorná
nos jorná la da cidade
coisa de se admirá.
sou obrigada a fala
sumpaulo é a capitá
mais rica desse país
isso é o que o povo diz
mas num parece mais não
por conta da doação
dum sujeito costureiro
que, com belo coração
cum pena dos brasileiro
que com muita precisão
pra num anda mal vestido
e, proveitando os tecido
resolveu da essas ropa
que são mió que de estopa
prá pode distribuí
como nóis fais ca na roça
cas ropa que nois num usa,
é umas peça de saia
carça e inté umas brusa
coisa iguá nunca vi
contam que tinha calçola
rasgada no fiofó
tinha uniforme de escola
presse povo que dá dó.
inté aí tudo bem
isso é coisa bem normá
isso é coisaque ninguém
pode um dia arrepará.
Deu pra tár de dona Lu
muié do governador
pra ela sim meu sinhô
pois se fosse pra Daslu
as ropa ia pra vender
nas tá de liquidação
e não era isso não
que ele queria fazer.
Apois bem, isso é surpresa
de causá dmiração
as ropa ficarum presa
antes de sair pro povão
parece uma mentirada
dum sujeito faladô
repare bem, é muié
dum homi, governadô
num deve ter percisão
de ropa , ainda mais usada
dessa meia cum chulé
dessas carcinha furada
dessas peça de brechó
no fundo isso me dá dó.
ver essa moça bunita,
pegar vestido de chita
e num dá pros mais pobrim
prá falar bem a verdade
se dependê mais de mim
vou percorrer a cidade
e nas roça aqui de perto,
pra nois fazer a vaquinha
isso eu acho bem mais certo
comprar umas roupa nova
e presentear a dona
pois até que alguém me prova
vai terminar peladona.
também casou enganada
o marido não me engana
deixar a muié pelada
é coisa de safardana.
Seu Geraldo, dá licença
falo por experiença
dá umas ropa bem bacana
das Casa Pernambucana
senão a moça se enjoa
e vai pra outra canoa.
percebendo na na hora errada
que essa canoa é furada!