Embora defenda e consiga abrir Comissões Parlamentares de Inquérito no Congresso para investigar o governo do presidente Lula, os tucanos impediram ontem, durante a reunião do colégio de líderes na Assembléia Legislativa de São Paulo, a criação de uma comissão para apurar possíveis irregularidades na Nossa Caixa envolve o governo de Geraldo Alckmin (PSDB).
Com essa medida, já chega a 69 o número de pedidos de CPI arquivados contra o governo de Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB à Presidência. Desde 2003, quando Alckmin tomou posse para seu segundo mandato, nenhuma CPI foi instalada pela Assembléia Legislativa.
O pedido de CPI da Nossa Caixa foi feito pelo deputado estadual Renato Simões com base em reportagem da Folha de S. Paulo, que mostrou que o banco estatal beneficiou aliados de Alckmin na distribuição de anúncios.
Entre os agraciados, segundo investigação do Ministério Público, estão os deputados Wagner Salustiano (PSDB), Afanázio Jazadji (PFL), Vaz de Lima (PSDB), Edson Ferrarini e Bispo Gê (PTB).
O líder do governo na Assembléia, Edson Aparecido (PSDB), justificou a não-criação da CPI argumentando que o trabalho que seria feito "já foi realizado pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas do Estado".
O líder do PT, Ênio Tatto, tentou sem sucesso convocar na Comissão de Finanças e Orçamento, o ex-assessor especial de Comunicação do governo, Roger Ferreira, o presidente da Nossa Caixa, Carlos Eduardo Monteiro, o ex-gerente de marketing Jaime de Castro Júnior, e o presidente da Contexto, Saint"Clair de Vasconcelos. Eles são citados como envolvidos na liberação da propaganda.
Para inviabilizar a convocação, o deputado Vanderlei Macris (PSDB) pediu vista. Na sexta-feira, o PT tentará novamente convocar os quatro profissionais.
Ontem, o corregedor da Assembléia, Romeu Tuma Júnior (PMDB), protocolou na Mesa Diretora um pedido de abertura de sindicância para apurar o caso.
Leia também:
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Deputado desafia Alckmin a mostrar contratos de publicidade
Com essa medida, já chega a 69 o número de pedidos de CPI arquivados contra o governo de Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB à Presidência. Desde 2003, quando Alckmin tomou posse para seu segundo mandato, nenhuma CPI foi instalada pela Assembléia Legislativa.
O pedido de CPI da Nossa Caixa foi feito pelo deputado estadual Renato Simões com base em reportagem da Folha de S. Paulo, que mostrou que o banco estatal beneficiou aliados de Alckmin na distribuição de anúncios.
Entre os agraciados, segundo investigação do Ministério Público, estão os deputados Wagner Salustiano (PSDB), Afanázio Jazadji (PFL), Vaz de Lima (PSDB), Edson Ferrarini e Bispo Gê (PTB).
O líder do governo na Assembléia, Edson Aparecido (PSDB), justificou a não-criação da CPI argumentando que o trabalho que seria feito "já foi realizado pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas do Estado".
O líder do PT, Ênio Tatto, tentou sem sucesso convocar na Comissão de Finanças e Orçamento, o ex-assessor especial de Comunicação do governo, Roger Ferreira, o presidente da Nossa Caixa, Carlos Eduardo Monteiro, o ex-gerente de marketing Jaime de Castro Júnior, e o presidente da Contexto, Saint"Clair de Vasconcelos. Eles são citados como envolvidos na liberação da propaganda.
Para inviabilizar a convocação, o deputado Vanderlei Macris (PSDB) pediu vista. Na sexta-feira, o PT tentará novamente convocar os quatro profissionais.
Ontem, o corregedor da Assembléia, Romeu Tuma Júnior (PMDB), protocolou na Mesa Diretora um pedido de abertura de sindicância para apurar o caso.
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