29 março 2006

Mentira, difamação e calúnias dominaram CPI dos Correios, acusa Gushiken

Documento produzido pelo chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Luiz Gushiken, traz uma série de esclarecimentos sobre as denúncias feitas nos últimos meses contra ele, a Secon e as relações desta com empresas estatais, ministérios, fundos de pensão e contratos de publicidade com o empresário Marcos Valério.

No documento, intitulado Fatos & Verdades, Gushiken faz duras críticas à “proliferação de comportamentos abusivos, danosos à imagem pública de instituições e pessoas inocentes” que tomou conta da CPMI dos Correios durante seu processo investigativo.

Segundo ele, o “palco da CPI” acabou adotando uma “regra inquisitorial”, segundo à qual “a suspeição equivale a prova”. Com essa máxima, na avaliação de Gushiken, a comissão parlamentar transformou-se em “terreno fértil para disseminar o veneno do desrespeito, da mentira e da difamação” – armas usadas pelos adversários do governo Lula na guerra política que se armou a partir de então, com o único objetivo de conquistar o poder e destruir reputações.

“Nesse contexto, fui vítima de informações falsas e de calúnias, lançadas por detratores profissionais. Com este documento, espero oferecer elementos para contrapor, mais uma vez, à avalanche da desinformação e às versões que a oposição logrou consagrar”, afirma Gushiken.

Clique aqui para ler a íntegra do documento.

Nenhum comentário: