26 março 2006
Tucanagem: Nossa Caixa beneficiou aliados de Alckmin
"O governo Geraldo Alckmin (PSDB) direcionou recursos da Nossa Caixa para favorecer jornais, revistas e programas de rádio e televisão mantidos ou indicados por deputados da base aliada na Assembléia Legislativa". É o que diz matéria de Frederico Vasconcelos publicada neste domingo (26) pela Folha de São Paulo.
Informa ainda que:
"Documentos obtidos pela Folha confirmam que o Palácio dos Bandeirantes interferiu para beneficiar com anúncios e patrocínios os deputados estaduais Wagner Salustiano (PSDB), Geraldo "Bispo Gê" Tenuta (PTB), Afanázio Jazadji (PFL), Vaz de Lima (PSDB) e Edson Ferrarini (PTB)".
E acrescenta:
"A cúpula palaciana pressionou o banco oficial para patrocinar eventos da Rede Vida e da Rede Aleluia de Rádio. Autorizou a veiculação de anúncios mensais na revista "Primeira Leitura", publicação criada por Luiz Carlos Mendonça de Barros, ministro das Comunicações no governo Fernando Henrique Cardoso. Ele é cotado para assessorar Alckmin na área econômica. Recentemente, a Quest Investimentos, empresa de Mendonça de Barros, foi escolhida para gerir um novo fundo da Nossa Caixa".
Em seguida critica a "ética" da tucanagem:
"O banho de ética anunciado pelo candidato tucano à Presidência da República torna-se uma ducha de água fria com o resultado de uma auditoria na área de publicidade da Nossa Caixa, que revela o descontrole nas contas, e com a investigação, pelo Ministério Público do Estado, a partir de denúncia anônima, sobre o uso político-partidário do banco oficial".
Leia a íntegra na Folha de São Paulo e na Folha Online
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2 comentários:
"ABUSO DE PODER" DA "FOLHA DE SÃO PAULO" SÓ ENGANA INCAUTOS.
SAIBA AQUI UM POUCO DA TRAJETÓRIA SOMBRIA DE UM DOS PIORES JORNAIS DO BRASIL E NÃO SEJA MAIS ENGANADO PELA "FOLHA DE SÃO PAULO", ESSE PRODUTO DE MARKETING FARSANTE.
O jornal paulistano, famoso pelo suas "jogadas" de marketing, que levaram-no ao primeiro lugar em vendas na Grande São Paulo, tenta, mais uma vez, ganhar alguns novos leitores com seu suposto compromisso com "a liberdade de imprensa".
A "Folha" sempre foi um jornal conservador, que jamais teve compromisso com a "liberdade de imprensa", e sim com a classe social que representa. Apoiou entusiasticamente o Golpe Militar de 1964 e teve em uma das suas publicações, a "Folha Da Tarde", um panfleto pró-ditadura, dirigida por jornalistas colaboracionistas com o Regime Militar. Era famosa, a "Folha Da Tarde", por dar aparência de legalidade, em suas "reportagens", às execuções de presos políticos pela Ditadura Militar. Houve até um caso famoso, o do militante Ivan Seixas, que depois de ser preso e torturado junto com o pai na OBAN (Operação Bandeirante), foi levado para fora da prisão para "dar uma volta", e leu na capa da "Folha Da Tarde" a notícia da morte de seu pai. Quando ele foi levado de volta à OBAN, encontrou o pai vivo. Ele morreria apenas horas depois. A "Folha Da Tarde", publicação dos mesmos donos da "Folha De São Paulo", era como um "diário oficial" da OBAN.
Em 1977, quando o Presidente Ernesto Geisel começava a promover a abertura política. A "Folha De São Paulo" tentou retirar aquele sombrio passado de colaboracionismo com a Ditadura Militar de sua trajetória. Contratou como chefe de redação, Boris Casoy, conhecido jornalista de direita, que retirou o nome dos donos do jornal, os Frias, de todo o expediente das publicações do Grupo Folha. Aproveitaram o ocaso do Regime Militar e apoiaram a campanha das Diretas-Já, buscando novos leitores que não conheciam o incômodo passado da "Folha De São Paulo".
Como diria o ministro da Justiça, Márcio Tomás Bastos, a "Folha" tem indignação seletiva. Se a oposição à Lula burlar a Lei, a Constituição, tentar linchar políticos petistas com processos sumários, a "Folha" não apenas apoia a oposição, como acusa os petistas de tentar postergar as decisões sumárias, com o seu apego a formalismos democráticos, que chama de "chicana". Agora, se aparece um "caseiro"; que depois descobre-se contumaz usuário de transporte aéreo (tão barato, e acessível a qualquer simples trabalhador, não é mesmo?), que recebeu R$ 38 mil em sua conta bancária de um suposto "pai rico", coincidentemente prestes a achincalhar um ministro de Lula na CPI Do Fim Do Mundo; a "Folha" chama de "responsáveis pelo abuso" aqueles que desmascararam um episódio que não engana nem as senhoras acostumadas às novelas mexicanas.
Quando o Governador Geraldo Alckmin, juntamente com a sua "tropa de choque" parlamentar na Assembléia Legislativa de São Paulo, barra 66 pedidos de CPI's que investigariam irregularidades no sua administração, não há problema para a "Folha De São Paulo". Porém, quando os candidatos ao linchamento petistas procuram fazer valer seus direitos constitucionais, eles são culpados de "sucessivos embaraços antepostos à ação de CPI's", segundo o lamentável editorial "Abuso De Poder", da "Folha De São Paulo" de domingo, 26 de março.
Os leitores da "Folha De São Paulo" que têm "compromisso com a verdade", devem cancelar imediatamente as suas assinaturas desse jornal, que nunca teve compromisso com a verdade e a democracia.
Dessassine a "Folha De São Paulo", já!
Cada dia parece mais óbvio que José Serra será o candidato do PSDB,
esses panfletos tucanóides: a folha, o estadão, a veja; representam a idéia e a tática dos maucaratistas e marronzistas do pulhato ou tucanalhato, como queiram. Pobre picolé, foi entrar de gaiato e se ferrou, aliás, se observarmos a biografia de Zezinho e Fernandinho, saberemos como e porquê.
Para quem não sabe, a história desses dois começou quando, ambos crianças, crianças normais, que roubavam frutas no quintal dos outros vizinhos mais pobrezinhos e vendiam na feira do outro bairro, a preço de banana, com a promessa de ajudarem a pagar a escola e os remédios dos vizinhos, pegavam dinheiro emprestado com outros meninos e deixavam a conta pros outros pagarem, faziam mil estrepulias próprias da idade, coisa de criança...
Meninos saudáveis, filhos de famílias honestas e honradas, criados soltos, como toda criança deve ser, tinham, entre outras características, o gostar de fazer fofoca, nisso só perdiam pro Virgilinho, outro menino sapeca lá das amazonas, ou ama zonas, sei lá...
Adoravam essas histórias de quem comeu quem, com quem aonde, qual foi o troca-troca, a barganha, a negociata, essas coisas de adolescente...
Fernandinho era mestre em falar no seu próprio linguajar, falava de uma maneira que ninguém entendia nada e, num dia, belo dia, surpreendeu a todos dizendo que ia fazer vestibular para sociologia; logo ele, que falava que todo desempregado era vagabundo, que lugar de preto é na cozinha, essas coisas de menino de classe média da época...
Já Serrinha era muito lido, lia muito o Almanaque do Biotônico Fontoura, de onde veio todo o seu conhecimento usado na pasta da saúde, tanto que quando dizia da cólera e do diabetes, solicitava pra ferver a água a 60 graus, num lapso pois ele bem sabia que quem ferve a 60 graus é o ângulo reto.
Tudo armado pro Serrinha ser presidente e vem esse caipira do interior, tentando roubar o lugar dele, logo ele, a quem Fernandinho tinha prometido que ele o iria suceder; Que audácia desse caipira!
Já bastava aquele do topete, aquele lá de Minas, que nem mineiro é, ficar chateado só por que ele, Fernandinho tinha assumido o filho real do mineirim; filho bonito tem pai sim, o pai sou eu, sou pai de todo mundo bonito, é por isso que o Nildo tem outro pai, que nem assume ele, se ele fosse bunitim, o Fernandinho assumia...
Geraldinho, vai embora...
esse lugar não te pertence, e não adianta chorar...
Vem aí o SUPERSERRA, novo herói da direita brasileira. O salvador da pátria, o homem que vai garantir a venda da Petrobrás, de Furnas, da Caixa Econômica, do Banco do Brasil e, vocês aí que têm mãe bonita, botem as barbas de molho...
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