Deputados do PT de São Paulo representaram no Ministério Público Estadual contra o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, por aplicar menos em saúde do que previsto em lei.
A representação tem o apoio de sindicalistas da área médica, e baseia no fato de que o governo teria deixado de aplicar R$ 2 bilhões em saúde desde 2001, descumprindo assim, a emenda constitucional que impõe um de gasto mínimo de 12% do orçamento estadual em saúde.
Na representação, os parlamentares pedem que seja instaurado processo civil e ajuizamento de ação judicial devido a irregularidades na aplicação das verbas estaduais. Há indícios de que existem irregularidades na inclusão de alguns programas estaduais como gastos em saúde.
Assinam a Representação os deputados Fausto Figueira, Carlos Neder e Beth Sahão e o deputado federal Roberto Gouveia, todos do PT, bem como representantes do Sindsaúde (Sindicato dos Trabalhadores Públicos em Saúde) e Simesp (Sindicato dos Médicos de São Paulo).
Alckmin alega que a representação é "sem fundamento" e que São Paulo é um dos oito estados que cumprem a emenda constuticional dos 12%.
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