Com base nos depoimentos do delegado da Polícia Federal Tardelli Boaventura e do procurador federal de Mato Grosso Mario Lúcio Avelar, tornou-se inequívoco que o esquema funcionava não só no Ministério da Saúde, mas também no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), envolvendo o transporte escolar, e no Ministério da Ciência e Tecnologia, envolvendo a inclusão digital.
Diante desses fatos, pode sair uma recomendação da CPMI para a criação de uma outra CPI ou pode se optar pela ampliação do foco da atual comissão, com a aprovação do Plenário.
Segundo o procurador, há entre 250 e 300 prefeituras envolvidas e cerca de 60 parlamentares com condição de indiciamento.
O esquema teria iniciado em 1999, no governo tucano de FHC.
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